Os números do cooperativismo mostram que esse modelo de negócio é próspero no Brasil. São mais de 15 milhões de cooperados de norte a sul, distribuídos em 5.314 cooperativas em sete atividades econômicas. E a atuação do agrônomo tem papel relevante no setor.
“Pelo menos 10% do quadro operacional das cooperativas de agropecuária é composto por profissionais das áreas rurais: agrônomos, veterinários, zootecnistas. De uma maneira mais intensa, os engenheiros agrônomos. É muito comum, hoje, os gerentes das cooperativas, até os dirigentes, e os presidentes e diretores, serem de formação em engenharia agronômica, e zootecnia e veterinária, ou seja, nas ciências da produção rural”, conta o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Nesse universo, as mulheres também têm ganhado espaço tanto na função de cooperadas, como no de líderes de cooperativas, conforme a OCB. Os estados com maior representatividade feminina no sistema cooperativista são Ceará e Amazonas.
“É uma representatividade que é exemplo para outros estados. Nesses estados, muitas mulheres são chefes de família e assumem esse papel mais preponderante no cooperativismo também”, aponta a gerente de Relações Institucionais da OCB, Fabíola Nader Motta.
Fonte Canal Rural