O avanço do setor sucroenergético é rápido, assim deve ser também a normatização ambiental do setor. Antônio Luiz Lima Queiroz, dirigente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), fala que o desafio atual é aprimorar as regulamentações para o uso da vinhaça, da torta do filtro do processamento do etanol e da cinza da caldeira no cultivo na cana-de-açúcar.
Os desafios da regulamentação estarão na pauta do 1º Fórum de Meio Ambiente que a Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto promoverá no dia 18 de outubro, a partir das 8h. Autoridades, profissionais, empresários, produtores e pesquisadores pautarão o tema “O setor sucroenergético e os desafios do planeta”.
O setor sucroenergético responde por 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Significa que mais de R$ 40 bilhões são movimentados em negócios que envolvem a cana, do campo à industrialização. Para Queiroz, que vai compor a mesa de debates do Fórum, o desafio é otimizar a utilização do subproduto, colaborando para os resultados ambientais e financeiros.
Serviço
1º Fórum de Meio Ambiente
18 de outubro – das 8h às 13h
Local: AEAARP (entrada pela Rua Almirante Gago Coutinho, 333)
Inscrições: www.aeaarp.org.br
Ingresso solidário: 2 quilos de alimentos não perecíveis